sexta-feira, janeiro 25
Melhorar
Como pode uma mulher esquecer todos os sonhos que teve para uma futura família e ficar-se com alguém que só garante um ínfima parte dos esquecidos sonhos em detrimento de razões tão superficiais como aspecto ou posição social?
Crescemos cientes de que algo nos falta e nos (devia) podia ter sido dado. A dada altura percebemos que fizeram o melhor que podiam por nós mas, daqui, não tomamos a decisão de tentar fazer ainda melhor, recordando o que nos fez sofrer, e ficamo-nos pela mesma situação.
Ao crescer sentia-me assim, desalentado como muitos outros, mas percebi, finalmente, que os meus exemplos eram extraordinários e que, de facto, o leque de possibilidades que me deram, mesmo que tardio, é vasto e bastante precioso até.
Aprender - adaptar - subsistir!
Desde há muito que abraço todo e qualquer conhecimento porque:
1. não ocupa lugar (embora empurre outro para o esquecimento - esperemos que o filtro funcione o melhor possível...) e
2. é a melhor maneira de viver a vida: quanto mais abrangente é a possibilidade, mais variada e completa se torna, desde que se seja capaz de fazer uma opção de entre todas as que se apresentam.
A frieza aparente do método não é, de todo, presente e facilmente se percebe que a gratificação de viver por esse lema pode tornar-se compensadora a um nível astronómico. Como? Aplicando o conhecimento para ajudar quem precisa; aqueles que, por vários motivos, não tiveram a oportunidade que nos foi dada e, consequentemente, não poderão nunca retirar dos ensinamentos tidos os privilégios que lhes podemos oferecer ou, pelo menos, não tão facilmente ou na mesma escala.
E todos precisamos de algum tipo de ajuda. A amizade, por exemplo, é, em parte também, o reflexo dessa necessidade inerente que temos de apoio (aqui com compensações espectaculares que resultam do apoio mútuo que é normal nessa interacção) e até as sociedades se fundam nesse facto: facilitar e garantir o preenchimento de necessidades tão diversas como os indivíduos que as integram.
O que me leva à ideia principal: garantir diversidade durante o crescimento de uma família.
O caminho mais fácil é conseguir ter dinheiro para garantir as melhores escolas, etc... mas que, além de ser conseguido por várias metodologias menos respeitosas, prejudicando, muitas vezes, o próximo em vez de ajudar, não é o mais gratificante, definitivamente!
O mais gratificante é aquele em que todas (ou a maioria) das experiências de aprendizagem da nossa família partem de nós, connosco, para eles.
Se preferem alguém que gosta mesmo é de ver a bola ou manipular-vos para conseguir ser dispensado de tarefas com desculpas esfarrapadas, aleatoriamente retirando estes exemplos de entre um rol infindável que é a cartilha pela qual a maioria dos homens vive.... então estou como diz a cantiga: vocês é que sabem!
Crescemos cientes de que algo nos falta e nos (devia) podia ter sido dado. A dada altura percebemos que fizeram o melhor que podiam por nós mas, daqui, não tomamos a decisão de tentar fazer ainda melhor, recordando o que nos fez sofrer, e ficamo-nos pela mesma situação.
Ao crescer sentia-me assim, desalentado como muitos outros, mas percebi, finalmente, que os meus exemplos eram extraordinários e que, de facto, o leque de possibilidades que me deram, mesmo que tardio, é vasto e bastante precioso até.
Aprender - adaptar - subsistir!
Desde há muito que abraço todo e qualquer conhecimento porque:
1. não ocupa lugar (embora empurre outro para o esquecimento - esperemos que o filtro funcione o melhor possível...) e
2. é a melhor maneira de viver a vida: quanto mais abrangente é a possibilidade, mais variada e completa se torna, desde que se seja capaz de fazer uma opção de entre todas as que se apresentam.
A frieza aparente do método não é, de todo, presente e facilmente se percebe que a gratificação de viver por esse lema pode tornar-se compensadora a um nível astronómico. Como? Aplicando o conhecimento para ajudar quem precisa; aqueles que, por vários motivos, não tiveram a oportunidade que nos foi dada e, consequentemente, não poderão nunca retirar dos ensinamentos tidos os privilégios que lhes podemos oferecer ou, pelo menos, não tão facilmente ou na mesma escala.
E todos precisamos de algum tipo de ajuda. A amizade, por exemplo, é, em parte também, o reflexo dessa necessidade inerente que temos de apoio (aqui com compensações espectaculares que resultam do apoio mútuo que é normal nessa interacção) e até as sociedades se fundam nesse facto: facilitar e garantir o preenchimento de necessidades tão diversas como os indivíduos que as integram.
O que me leva à ideia principal: garantir diversidade durante o crescimento de uma família.
O caminho mais fácil é conseguir ter dinheiro para garantir as melhores escolas, etc... mas que, além de ser conseguido por várias metodologias menos respeitosas, prejudicando, muitas vezes, o próximo em vez de ajudar, não é o mais gratificante, definitivamente!
O mais gratificante é aquele em que todas (ou a maioria) das experiências de aprendizagem da nossa família partem de nós, connosco, para eles.
Se preferem alguém que gosta mesmo é de ver a bola ou manipular-vos para conseguir ser dispensado de tarefas com desculpas esfarrapadas, aleatoriamente retirando estes exemplos de entre um rol infindável que é a cartilha pela qual a maioria dos homens vive.... então estou como diz a cantiga: vocês é que sabem!
sexta-feira, janeiro 27
Saber viver
Haja quem saiba que aproveitar a vida não é querer viver a vida ao máximo mas sim aproveitar o que a vida nos dá!
Quem acorda de manhã e anseia por fazer uma série de momentos que vão levantar a moral e aproximar o nirvana da felicidade, atingindo-o no final do dia apenas vai conseguir uma coisa: frustração!
Esta situação repetida sistematicamente durante anos leva ao entendimento de que a felicidade não quer nada connosco e, frustrados, desanimamos sem perceber porquê...
A vida oferece, bondosa, vários presentes que, de tão simples, nos passam ao lado mas que juntos são mais do que alguma vez poderiamos desejar!
Basta olhar em volta e prestar atenção...
quinta-feira, agosto 21
"Relação Amor/Ódio: Ele ama-a! Ela odeia-o!!!"
Outras vezes é: Ela ama-o mas odeia a maneira de ser dele e quer q ele mude tudo! É na boa...
domingo, abril 13
Porque é que as babes me acham sempre muito envergonhado e tímido?...
Se elas soubessem o que me passa pela cabeça quando as vejo deslizar à minha frente... (=
Não resito a imaginá-las a falar comigo... acabando por me contar todos os seus segredos e desejos, quando se apercebem que não sou como me imaginaram e isso as faz delirar...
Sou capaz de as enlouquecer mas têm de ser elas a querer...
...se calhar é por isso....
Vá lá... não sejam assim!! =D
Se elas soubessem o que me passa pela cabeça quando as vejo deslizar à minha frente... (=
Não resito a imaginá-las a falar comigo... acabando por me contar todos os seus segredos e desejos, quando se apercebem que não sou como me imaginaram e isso as faz delirar...
Sou capaz de as enlouquecer mas têm de ser elas a querer...
...se calhar é por isso....
Vá lá... não sejam assim!! =D
terça-feira, março 4
sábado, novembro 3
É tão bom sentir o teu toque suave na minha pele...
É doce sentir-te tocar-me, sentir-me deleve...
Sentir-te de leve na minha pele, doce, gentil... meiga... sentir-te apreciar-me com vontade... com ímpeto de me provar só para ti, reservar-me em ti...
Sinto-me coberto, envolvido por ti... sinto-me em chama, contido pelo teu teu sorriso e liberto em ti...
Contido em ti, por ti...
Contido em se, para ti, doce aroma que me envolve, queme contém e me resolve... contigo, onde me seguro, deito-me sereno e ardo em prazer...
Sei que não foi nada... nunca... mas nunca serei nada ao pé de ti!
É doce sentir-te tocar-me, sentir-me deleve...
Sentir-te de leve na minha pele, doce, gentil... meiga... sentir-te apreciar-me com vontade... com ímpeto de me provar só para ti, reservar-me em ti...
Sinto-me coberto, envolvido por ti... sinto-me em chama, contido pelo teu teu sorriso e liberto em ti...
Contido em ti, por ti...
Contido em se, para ti, doce aroma que me envolve, queme contém e me resolve... contigo, onde me seguro, deito-me sereno e ardo em prazer...
Sei que não foi nada... nunca... mas nunca serei nada ao pé de ti!
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